quinta-feira, 22 de março de 2012

DOCUMENTÁRIO O ESTADO DO VATICANO 2ª PARTE


OS APETRECHOS DO CATOLICISMO ROMANO
Relevo feito em madeira nos tempos da Inquisição e publicado posteriormente no livro THE BULWARK (A MURALHA) na pagina 70 Vol. IV – Londres – 1853.
O autor do relevo acima mostra que todos os apetrechos usados pelo catolicismo romano valem e pesam menos que uma Bíblia Sagrada.
Desde que a Bíblia foi editada em forma de livro por Gutemberg, anos 1400-68, a igreja romana se posicionou contra as Escrituras Sagradas.
O papa Pio IX, anos 1846-74, havia definido essa aversão dizendo: “A leitura da Bíblia é um veneno!” (Sill. 8-12-64).
O que mais perturba o romanismo é o conhecimento correto dos dez mandamentos que a igreja havia ocultado por séculos e a condenação bíblica da idolatria, fetichismo e superstições tão inerente ao catolicismo.
Os que se aprofundam no estudo das Escrituras descobrem que o catolicismo romano é um sistema descrito na Bíblia de maneira figurado como: “UMA MULHER EMBRIAGADA COM O SANGUE DOS SANTOS E DAS TESTEMUNHAS DE JESUS”, devido às perseguições e a inquisição cometida contra os cristãos não católicos. (ver. Ap. cap. 18).
Como a Bíblia serviu de conforto aos mártires evangélicos que morriam pela sua fé, amavam o livro Sagrado. Foi nesse período difícil que esculpiram o quadro acima. 
A CEIA DO SENHOR E A MISSA I
A PALAVRA “missa” que substituiu o culto cristão original foi introduzida na igreja pelo catolicismo no ano 394, e significa entre outras coisas “mistério”. O concílio de Trento ameaçou que “se alguém negar que aquilo que se oferece na missa não é Cristo para ser comido seja excomungado!” (Trd. XXII).
 A ceia do Senhor que era simples como se ver no quadro “A ultima ceia” de Leonardo da Vinci foi celebrada dessa forma por 12 séculos, mas no ano 1200 substituíram o pão pela hóstia e no Concilio de Constança, ano 1414, resolveram negar o vinho aos fieis; essa decisão foi sancionada pelo papa João XXIII, papa devasso, violador de moças virgens, mulheres casadas e freiras.
A CEIA DO SENHOR sofreu nova agressão no Concilio de Roma, ano 1215-16, quando isolaram do contexto as palavras figuradas de Cristo “isto é o meu sangue” fizeram uma péssima exegese estabelecendo a transubstanciação (transformação dos elementos da ceia em “presença real”).
Até o século XII nenhum cristão aceitava que a farinha se transformasse em “cristos”. Coube ao concilio de Trento, ano 1551 dar o golpe final contra a ceia do Senhor aprovando e definindo a crendice da  transubstanciação.
A partir desse concilio qualquer padre com um passe de mágica “transforma” o trigo e a água em carne, ossos, sangue, nervos e cabelos de Cristo, tudo dentro de uma hóstia! O papa Pio IX gloriava-se com o dogma proclamando no seu pontificado: “Não somos simples mortais, somos superiores a Maria, ela deu a luz só a um Cristo, mas podemos fazer quantos “cristos” quisermos; nós os padres criamos o próprio deus!” (Ver Gazeta da Alemanha nº 21, 1870).
Conheça as façanhas do papa Inocêncio III que decretou esse dogma:
1.        Condenou a “CARTA MAGNA” e disse que “O céu e a terra se submetem ao Vigário de Cristo”.
2.        Organizou duas cruzadas guerreiras.
3.        Instituiu o confessionário que põem a descoberto o segredo dos lares.
4.        Instituiu a inquisição que foi ativada pelo papa Gregório IX.
5.        Proibiu a leitura da Bíblia.

A igreja resistiu à implantação da transubstanciação mais foi vencida, alguns decidiram por milhões e verificou-se que uma mentira muitas vezes repetida se transforma em verdade.
A igreja católica exige respeito pelo dogma, pedem que não se mastigue a hóstia! O missal romano pagina 58, prescreve: “se um padre sentir-se mal durante a celebração da missa e vomitar a hóstia, deve engolir o que pós pra fora!”
Quando a doutrina da transubstanciação foi introduzida no catolicismo houve discussões escolásticas: o professor Halles explicava que se um morcego engolir uma hóstia engoliu o próprio Cristo! O bispo Bonaventura achou repugnante, mas São Thomaz deu razão ao professor Halles! (Roma, Ig. E o Ant-Crist. 280).
No Canadá o jovem padre Daule descuidou-se de umas hóstias, horrorizado viu ratos devorando-as, correu para o velho bispo e disse: os ratos estão devorando nosso Deus! (chiniqui, ex-padre, pag 334).
O ex-padre Dr. Hipólito de Oliveira Campos quando exercia o sacerdócio em Cuiabá esqueceu umas hóstias que emboloraram e viraram larvas... Resta perguntar: que tipo de cristo tem a igreja católica romana?
Rubano Mauro, 788-857, Abade de Fulda e depois Arcebispo de Moguncia, considerava “heresia grave supor que na Eucaristia estava presente a carne nascida de Maria” (Espist. Ad. Heribaldum).
Santo Agostinho, Bispo de Hipona, 340-430, gracejava da transubstanciação cuja idéia já existia no seu tempo; pregando nas igrejas, dizia: “porque preparas os dentes e o estomago? Confiar em Cristo é comer o Pão Vivo, não se pode engolir Aquele que subiu vivo para o céu! (ver tratado sobre João nº VXV e Sermões nº131-1).
“La Grande Enciclopedie Française” comentando a eucaristia escreveu que “os teólogos católicos imaginaram os povos mais feiticistas e os cultos mais idolatras; tomam a farinha cozida e o vinho e dizem: Eis nosso deus, comei-o!” proibidos de raciocinarem, os clérigos esqueceram-se de ler Santo Agostinho e A Ignorância tornou-se Moléstia Geral.

A CÉIA DO SENHOR E A MISSA II
Nosso Senhor usou metáforas e parábolas em varias ocasiões dizendo: quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede... Eu sou o Pão do céu... Minha carne é verdadeira comida meu sangue bebida etc.
Os discípulos perguntaram lhe perguntaram certa vez, “porque falas por parábolas? No contexto Jesus explicou: “as palavras que eu digo são espíritos e vida!”(João 6.36).
Com esse esclarecimento do Mestre é fácil entender que o pão e o vinho na ceia apenas representam seu corpo e seu sangue, mas não há “presença real”.
Ao dizer fazei isso em memória de mim Jesus já excluiu sua presença, São Jerônimo ensinou o mesmo e deve-se lembrar que no texto Jesus referia-se ao pão e ao vinho e não a hóstia criada 1200 anos depois.
Tomando palavras figuradas ao pé da letra, tropeçando em parábolas e metáforas o catolicismo romano transformou a simples ceia em coisa complicada! Veja alguns opositores do dogma da eucaristia:
1.        O papa Gelásio I, anos 492-6, ensinava que “A natureza dos elementos da ceia não deixam de existir depois da bênção”.
2.        Outro papa Gelásio II, 1118-19, não aceitava a transubstanciação e disse: “na eucaristia a natureza do pão e do vinho não deixam de existir” e ordenava as igrejas que servissem aos fieis o pão e o vinho.
3.        O papa Romano São Clemente pensava o mesmo ao dizer: “O pão e o vinho são apenas símbolos!” não se transformam em coisa alguma. (ver Dabus in Cristo. Adv. Eutychen, eth Nestorium, São Tomaz Sun Theo. Vol. 7, pag 134.3 e Clemente, livro VII 5.23). Como não é possível fazer uma acareação entre os papas seria melhor o catolicismo de hoje estudar o espírito das palavras de Cristo.
4.        O escritor Alberti nus cita 4 Cardeais daqueles tempos: Bonaventura, Alicuo, Cujan e Cajetano; cita também 5 bispos e 19 doutores da igreja que interpretavam o Evangelho de João 6.53-63 no sentido espiritual e simbólico (ver Alberti nus Ench Livro I pag. 209). São Cirilo de Jerusalém e São Gregório de nissa fizeram referencias à “união mística” na eucaristia, mas nada falaram sobre “presença real”. (Sacra cuenca Ad. Lanfruncum Cath XXI-13).       

A doutrina católica sobre a transformação dos elementos da ceia apresenta sérios problemas para o raciocínio; se Cristo disse para celebrar a cerimônia “até que eu venha” não pode estar presente na hóstia, se vem não está... Ele foi o primeiro a servir-se, teria Cristo engolido a si mesmo?
O concilio de Trento complicou mais o assunto, prescrevendo que “se uma hóstia se partir em pedaços, Cristo estará presente em cada fração, se uma parte cair  no altar, o lugar deve ser lambido com a língua!”. (ver concilio de Trento, seção XIII 3-D, 876).
Verifica-se que esse dogma não resiste a nenhuma analise! Seu mais perigoso adversário não são os teólogos protestantes, mas sim os cientistas como Albert Einstein, Oppenhelmer e outros corifeus da ciência atômica... a celebração da missa é mas uma encenação que um culto Cristão, veja como Martinho Cochêm descreve o cerimonial no livro; explicação da missa, pag. 40: “o sacerdote durante uma só missa benze-se 16 vezes, volta-se para o povo outras 16 vezes, beija o altar 8 vezes, levanta ao olhos 11 vezes, 10 vezes bate no peito, ajoelha-se outras 10 vezes e junta as mãos 54 vezes! Faz 21 inclinações com a cabeça e 7 vezes com os ombros, inclina-se 8 vezes e beija a oferta 36 vezes! Poe as mãos sobre o peito 11 vezes e 8 vezes olha para o céu, faz 11 orações em voz baixa e 13 em voz alta, descobre o cálice e o cobre novamente 5 vezes e muda de lugar 20 vezes!”. Talvez tenha sido por isso que Cristo disse: Vinde a mim e Eu vos darei descanso...
A transubstanciação romanista é pura ilusão, não pode ser aceita por nenhuma mente esclarecida e alimentada pelas Escrituras Sagradas.

O VATICANO E O PEDESTAL DE MARIA I
NO ESCUDO DO PAPA João Paulo II com referencia a Maria, mãe de Jesus está escrito TOTUS TUUS (todo teu) esse papa diz que Maria é co-redentora!
Gradativamente o clero vem destronando Deus e Cristo do coração dos católicos substituindo-os pela devoção às imagens e pelo culto à Maria.
Ignoram o profeta Isaias que disse: “Deus não reparte sua gloria com as imagens de escultura e Paulo, o apostolo que se referindo à idolatria lamentava dizendo: “Honraram e serviram mais a criatura que ao criador!”(Is. 42.8; Rm 1.25).
Na eternidade, segundo Cristo, “não se cassa nem se dá em casamento”, portanto não haverá sexo, ninguém nasce porque ninguém morre. “A carne e o sangue não herdarão o Reino dos céus, todos serão como anjos de Deus”. (Mt 22.30; ICo 11.50).
Sendo assim com que propósito o catolicismo ludibria o povo alimentando a idéia de Maria como mulher estar no céu com prerrogativas especiais?
A maioria dos dogmas da igreja é indigesta por serem anti-bíblicos; levaram séculos para serem assimilados. O culto à Maria foi introduzido lentamente, veja os lances:
1.        No concilio de Éfeso, ano 431, declararam Maria mãe de Deus. Na verdade ela foi mãe do corpo físico de Cristo, Deus não tem mãe.
2.        No concilio de Latrão, ano 649, “decidiram” que Maria não teve outros filhos! O Novo Testamento, no entanto registrou que “José não coabitou com sua mulher, Maria somente até nascer Jesus”. A Bíblia diz que Maria “deu a luz seu filho primogênito, se foi o primeiro é porque nasceram outros! Com dez anos de idade Jesus ausentou-se, achando-O, disse ela: “eu e teu pai te procuramos”. Se procuraram juntos é porque conviviam, e Jesus tinha 12 anos de idade! (Mt 1.25; Lc 2.7 e 2.4). nos registros dos primeiros cristãos e na bíblia encontramos que Maria teve outros filhos e filhas. (Mc 3.32). afinal, ter filhos não é desonroso, o que desmerece e muito é a condição de celibatário.
3.        No concilio de Nicéia, ano 787, instituíram o culto à mãe de Cristo (hiperdúlia). O papa foi hábil nessa decisão, pediu a uma mulher, a princesa Irene, que presidisse o concilio; sensibilizados, os bispos aprovaram a “nova devoção”, sancionada pelo papa Adriano I. Essa devoção é ilusória, Maria não toma conhecimento desse culto à sua pessoa, foi humana e não possuem atributos da Onisciência e Onipresença, próprios de Deus.
4.        O dogma da imaculada Conceição foi proclamado pelo papa Pio IX, sem consultar nenhum concilio, (1854). Pio IX, chamava-se Giovanni Maria Mastai Ferreti, era um italiano de “porte esbelto, compleição mórbida de fundo epilético, escassa teologia e poucas letras, era rígido e autoritário, seu reinado assinalou a data fatal da suprema decadência”. (Ap. Michaud). O escritor católico M. L’Abbé E. Michaud escreveu que o dogma da imaculada foi instituído para “agradar o piedoso sexo e desenvolver a imaginação doentia das mulheres”. (ver Ap. Michaud, pag. 6 e 7).
5.        Cem anos depois de instituírem a imaculada Conceição, a velha igreja católica escorrega de novo, deixando a cristandade perplexa! Baseando-se numa lenda de 15 séculos, Pio XII, 1950, proclama a “assunção de Maria!”. Cogitam aumentar o peso de sua coroa proclamando-a: “rainha do céu, mãe de todas as graças” e outro exagero que se estivesse entre nós, recusaria.

A mãe de Jesus é invocada pela igreja como Nossa Senhora do bom parto, das dores, da agonia etc., mas a menção mais insensata e irreverente à Maria encontramos nas palavras do padre Antonio Vieira (vol. 10 pag 198) onde esse padre compara o “ventre virginal de Maria com a letra Ó!” essa expressão injuriosa deu origem à nossa senhora do ó, adorada em todo Brasil.
Muito mais estranha é a doutrina dos jesuítas no “ELUCIDARIUM DE PÔSA” onde descrevem Maria concorrendo como homem e mulher para produzir o corpo de Cristo! (secundam generalem naturae tenorem ex-parte maris et ex-parte feminae). (os Jesuitas, ano IV nº 1, pag. 5. Rio de Janeiro).

O VATICANO E O PEDESTAL DE MARIA II
Quando a imagem de Maria foi introduzida na igreja católica, ano 450, o clero acalmava os cristãos explicando que a “imagem servia para contrabalançar” com as formosas deusas pagãs que desfilavam em Roma “inferiorizando o Cristianismo!”
Mais tarde verificou-se que os padres incentivaram a devoção à Maria para sensibilizar e atrair as mulheres que mobilizam pessoas e famílias para as “festas dos santos padroeiros”.
Os jesuítas dizem que “A mulher é um grande instrumento!”. É a chave com a qual se entra nas famílias, com elas se consegue grandes séquitos, as festas se tornam pomposas e ajudam a igreja a manejar as plebes!
Se os padres não ensinarem essa devoção ao povo simples a igreja vem abaixo, o clero perde o prestigio junto às mulheres e grande parte dos lucros que usufruem. (ver Borba Crainha, Liceu de Braga, Portugal). A caducidade da igreja pode aumentar, já há entre eles quem deseje uma posição de Maria na Santíssima Trindade. Abyssus, Abyssum invocat!
Para incentivar essa devoção os dominicanos criaram a “salve Rainha” no ano 1221 e o jesuíta João Leunis instituiu a “Congregação Mariana” em 1563.
O papa em 5 de março de 1967, na capela Sistina revelou ignorância ou má fé proclamando: “vamos à Maria, através dela chegaremos a Cristo”. A Bíblia nunca SE REFERIU À MARIA COMO MEDIADORA.
O bispo Strossmayer acusou o papa Pio IX de transformar Maria numa deusa! Já está surgindo entre os padres Paulinos e Redentoristas os que questionam o Culto à Maria e suas “enganosas aparições”. (veja reportagem Estado 07/09/85).
A reza ave Maria vem do ano 1317, foi escrita e difundida pelo papa João XXII, anos 1316-34, a palavra AVE era saudação dos romanos ao seu imperador; o anjo saudou Maria dizendo: salve! (lc 1.28).
O papa João XXII nessa reza misturou textos bíblicos com idéias espíritas, a expressão “rogai por nós agora e na hora de nossa morte” não é bíblica, os Cristãos jamais apelaram aos mortos mesmo que tenham sido santos.
Essa frase foi introduzida na reza ave Maria maliciosamente, pois sugere Maria como mediadora contrariando as Escrituras Sagradas que dizem: “só há um mediador entre Deus e o homem, Jesus Cristo”. (ITm 2.5).
Rezar é repetir frases decoradas usando o rosário como instrumento de repetição; Jesus ensinou orações e disse: “ao orar não useis de vãs repetições, não é por muito falar que se é ouvido”. (Mt 6.7). O nome da mãe de Jesus é usado no catolicismo com varias finalidades; na cidade de Aparecida do Norte, Estado de São Paulo, usam-no para atrair romeiros, pessoas simples e crédulas das quais a igreja recolhe proventos usando vários artifícios. A “capital espiritual” do Brasil começou assim:

1.        No ano de 1717 os pescadores João Alves, Domingos Garcia e Felipe Pedrosa recolheram numa rede no rio Paraíba uma imagem de 30 centímetros e consultando o padre fizeram-lhe uma capela.
2.        Por varias noites a “imagem fugia e era encontrada no morro dos coqueiros”, o padre Jose Alves, um espertalhão que tudo planejava, dizia na missa que “a santinha desejava uma igreja no morro”. O bispo desobedeceu à imagem “fujona” e fez uma igreja onde se encontra. (ex-padre Dr. Aníbal Reis).
3.        A “Fundação Aparecida” faz na cidade um grande negocio. Possui 1 hotel, 4 restaurantes, 80 lojas, uma fabrica de velas e uma estação de radio! Esse complexo rendia em 1980, 600 milhões de cruzeiros, ou seja, quatro vezes o orçamento do município. O prefeito está dizendo que os padres organizaram um comercio eficiente ao redor do templo, que rouba a freguesia do comercio da cidade. (Estado, março 88). O clero não crê nos “milagres” em torno da imagem de aparecida e previne que “a igreja de modo nenhum pretende fazer de relatos matéria de fé!”. (pergunte e responderemos ano 63 nº 71).
A única razão pratica daquele enorme templo em Aparecida é recolher dinheiro enquanto o povo “CURTE” a crendice; não traz nenhum beneficio espiritual aos romeiros, pelo contrario, rouba o culto que devem a Deus.

PETROS, PETRA, KEPHAS E AS CHAVES DO CÉU.

Na suposição de que Cristo edificou sua igreja sobre Pedro, os papas trataram de estabelecer uma linha de sucessão com esse apostolo.
Para isso embaralharam as palavrinhas gregas “PETROS e PETRA,” encontradas em Mt 16.18 e trapacearam com uma exegese tendenciosa confundindo a cristandade uma vez que Petros quer dizer seixo, pedrinha, e Petra significa rocha que no texto e nos contextos é Cristo sobre o qual foi edificada a igreja! Cristo disse ao apostolo Pedro: “Tu és Petros, sobre esta Petra edificarei minha igreja!”.
Equivocaram-se com essa “sucessão” nenhum autor grego jamais empregou a palavra “Petros” no sentido de “Petra”. (citado, por H. lidell, Grek English. Lexicon in loco).
Santo Agostinho, bispo de Hipona, ensinava que a pedra em Mt 16.18 é Cristo. Pedro era conhecido como Simão Petros e não Simão Petra; foi pastor de ovelhas e não pastor de pastores!
Jesus falava o aramaico, língua popular e certamente o grego usado nas grandes cidades por essa razão o catolicismo quando se vê em dificuldades “escapa” dizendo que Mateus 16.18 foi proferido em aramaico! Mas esse salto não os favorece. Imaginemos que o Mestre, no hipotético texto em aramaico tivesse dito: “tu és KEPHAS e sobre esta KEPHAS edificarei a minha igreja”, então teríamos problemas em João 1.42, onde a primeira expressão KEPHAS significa Pedro e não Petra! Torna-se difícil, como quer a igreja colocar Pedro na cadeira de Jesus Cristo.
Se houvesse realmente duvidas, que exigisse definição, sobre em quem à igreja foi edificada, todos os cristãos escolheriam o nome de Cristo! É mais coerente, mais razoável e mais seguro. Pedro não comportaria tanta magnitude.
Paulo escreveu à igreja de Corinto que, Cristo é o alicerce da igreja, e advertiu que “NINGUEM PODE LANÇAR OUTRO FUNDAMENTO” (ICo 3.11).
Fundamento se coloca uma só vez, se Pedro fosse o alicerce da igreja, como explicar a sucessão, pois não se põe fundamento encima de fundamento!
Esse apostolo corrige o catolicismo em sua carta, indicando Cristo como a pedra principal “eleita e preciosa” sobre em quem a igreja foi edificada. (IPe 2.4-9).
Se a igreja católica deseja encontrar o sucessor de Cristo, basta folhear o Novo Testamento no Evangelho de João onde diz: Eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador, o Espírito Santo, que ficara convosco para sempre! Qualquer outro “sucessor” é suspeito.
AS CHAVES DO REINO DOS CEUS. (Mt 16.19)
A igreja católica sempre tropeçou nas palavras figuradas do Novo Testamento! Desta vez as tomou ao pé da letra e gravou duas grandes chaves no Escudo do Vaticano!
Qualquer estudante da Bíblia deduz que as chaves que Cristo deu a Pedro, aos demais apóstolos e a igreja é a Mensagem dos Evangelhos que abre as portas da graça de Deus concedendo Salvação aos que crêem.
Jesus dizia: Eu sou a porta! As chaves por Ele referidas são símbolos da capacidade de abrir e explicar as verdades do Evangelho. Pedro usou essas chaves pregando primeiro aos demais Judeus e depois aos gentios (At 2 e 15.7-14). A igreja e os demais apóstolos receberam igualmente essa chave que é a Mensagem! João 20.23; Mt 18.16-18.
Se a igreja católica supõe uma chave material pode esquecê-la porque “as portas do céu não se fecham nem de dia nem de noite” (Is 60.11).
Se em alguma circunstância foi necessário movimentar essas portas as chaves estão com Cristo que “Abre e ninguém fecha, fecha e ninguém abre”. (Ap 3.7)
Como a maioria dos católicos não leva a serio os dogmas da igreja católica, fazem chacota de tudo! Apresentam Pedro com duas grandes chaves é o porteiro do céu, e controla as chuvas... Santo Antonio ajuda a conseguir noivados e casamentos, enquanto Santo Onofre e reverenciado pelos alcoólatras e assim por diante... Todas essas baboseiras romanistas rebaixam o Cristianismo.

 ORIGEM E JURAMENTO DOS JESUITAS
No ano 1534 surgiu no cenário da igreja católica uma ordem sinistra que escreveu a pagina mais negra e horrenda do catolicismo romano.
Foi criada pelo espanhol Inígo Lopes de Recalde, fora pagem na Corte espanhola e depois militar; na batalha de Pamplona Inígo foi ferido duas vezes, perdendo a aparência física. Por essa razão esteve isolado no castelo de seu pai em Guipuscoa onde foi instruído pelo clero.
Realizava praticas disciplinando-se 3 vezes ao dia com uma cadeia de ferro no pescoço, sofria alucinações e caia no chão “com a boca cheia de terra, o corpo escorrendo água, parecia ter enlouquecido e tentou o suicídio”. (hist. Univ. Cesare Cantú. Vol. 13. Pag. 417).
Nessa situação desesperadora encontrou uma vidente a Beata chamada Manresa, cobrou animo e partiu com ela para Barcelona; a seguir adotou o pseudônimo de Inácio de Loyola, por ter nascido no castelo de Loyola, fundou a “ORDEM DOS JESUÍTAS” e foi canonizado pelo papa Gregório XV, ano 1621.

Essa ordem perversa ativou a Inquisição.
As regras dessa ordem são funestas e reduzem a trapos a moral com as seguintes máximas: O PROBALISMO, A RESTRIÇAO MENTAL e o FIM JUSTIFICA OS MEIOS. Prescrevem regras de espionagem, inclusive entre si, que destroem as nobres faculdades da natureza humana, (manifestare cese invincem Quaecunaque per quanvis manifestentur). Ecic. Britânica. Vol. 13, pag. 651.
Os bons dicionários classificam os jesuítas de “astuciosos e hipócritas” o papa Benedito XIV os denunciou como “réprobos, capciosos, costumasse e desobedientes”. O papa atual João Paulo II discursando na Holanda afirmou que os “jesuítas estão desviados”. (Folha 10/06/1986).
A França os expulsou no ano 1549 e também em 1880, a Antuérpia em 1578; da Holanda foram expulsos no ano 1816; Veneza os baniu em 1606; a Boêmia livrou-se deles em 1618; foram expulsos da Rússia em 1820; Portugal também os expulsou no ano 1759; a Suíça em 1847 e o Brasil em 1760. (ver “jesuítas” na Enc. Britânica).
O papa Clemente XIV em 21 de julho de 1773 aboliu a “ordem dos Jesuítas” devido “suas intrigas políticas”, mas o papa Pio VII, ano 1814, restaurou-os, se dizem “Defensores do papa e braço direito da igreja católica”. Consideram-se acima dos bispos por possuírem bulas que os isenta de suas jurisdições. São orientados por uma eminência quase-papa conhecidos como papa-negro cujas relações com o Vaticano não são claras.
O juramento dos jesuítas encontra-se no livro “Congregacional de Relatórios” pagina 3.362, em resumo diz “prometo na presença de Deus e da virgem Maria e de ti meu pai espiritual, superior da Ordem Geral dos jesuítas... e pelas entranhas da santíssima virgem defender a doutrina contra os usurpadores, liberais e maçons sem hesitar”.
“Prometo e declaro que farei e ensinarei a guerra lenta e secreta contra os hereges... tudo farei para extirpá-los da face da terra, não pouparei idade, nem sexo, nem cor... farei arruinar, extirpar, estrangular e queimar vivos esses hereges. Farei arrancar seus estômagos e o ventre de suas mulheres e esmagarei a cabeça de suas crianças contra a parede a fim de extirpar essa raça”.
Quando não puder fazer isso publicamente usarei secretamente o veneno na chávena de chá, a corda de estrangula, o laço, o punhal e a bala de chumbo.
Com este punhal molhado no seu sangue farei minha rubrica como testemunho! Se eu for falso ou perjuro, podem meus irmãos os soldados do papa cortar mãos e pés, e minha garganta de orelha a orelha; minha barriga seja aberta e queimada com enxofre e que minha alma seja torturada pelos demônios para sempre no inferno!”(o texto foi transcrito em parte).
Com tantos crimes, fraudes e enganos a condenação da igreja católica será certa no juízo de Deus. A única opção é ouvir o apostolo João que se referindo a esse sistema religioso clamou: “sai dela povo meu para que não sejas participante de seus pecados e para que não incorras nas suas pragas!” (Ap 18.4).

O PAPADO E OS “DIREITOS HUMANOS”
As nações orgulham-se do seu passado e festejam seus benfeitores mas o Vaticano evita mencionar sua historia ou reproduzir a biografia de muitos papas por não harmonizar com o que dizem representar.
Quase todos os papas foram autoritários como Nicolau V, ano 1447-55, que autorizou o rei de Portugal “guerrear povos africanos, confiscar suas terras e fazer escravos”. Esse papa proclamava: “sou tudo em todos. minha vontade prevalecerá, Cristo mandou Pedro embainhar a espada, mas eu mando desembainhar!”
Santo Afonso Maria de Ligório, 1700, canonizado, também surpreendeu quando deixou ver que a igreja católica sanciona o roubou! Esse “Santo” escreveu que “se alguém roubar pouco, sendo pobre não comete pecado!” bem podia ser o padroeiro dos nossos trombadinhas!... (Dabium, Ligório, CHINIQUI p. 122).
Quando os papas ainda não eram “infalíveis” erraram no julgamento de Galileu Galilei. Doente e com 70 anos de idade foi trazido de maca na presença do papa Paulo V para retratar-se de seus conhecimentos de astronomia.
Galileu afirmava que a terra gira em torno do sol, ensino que contrariava os papas e a igreja católica.
Temendo a fogueira da inquisição o sábio retratou-se, e foi condenado a recitar sua retratação de joelhos e ler 7 Salmos por dia indefinidamente! Alguns historiadores registraram que quando lhe perguntavam se havia assinado a retratação dizia: assinei, mas que gira, gira!
O Vaticano e a igreja católica são mencionados no apocalipse como: “embriagados com o sangue dos Santos e das Testemunhas de Jesus!” (ver Ap 17.6).

Veja suas principais matanças:
1.        Em 1208 exterminaram os Cristãos Albigenses no sul da França.
2.        Torquemada, padre dominicano, espanhol, comandou por 8 anos a morte de 10.200 cristaos não católicos que incluía intelectuais e maçons, foram queimados vivos, foi horrível! O bispo Hooper foi sacrificado com pouco fogo e gritava: aumente o fogo, mais lenha! Ao seu lado numa caixa estava o papel de perdão, bastava retratar-se, mas não fez.
3.        Só na Espanha 31.912 cristãos além de livres pensadores foram mortos pelos papas, 291.450 foram martirizados e dois milhões foram banidos. A Espanha que era nação poderosa tornou-se país sem expressão.
4.        Carlos V, anos 1500-58, destruiu a mando do papa em exercico 50 mil Cristãos.
5.        O papa Pio V, anos 1572-85 organizou o extermínio de 100 mil Anabatistas. Esse mesmo papa, com os jesuítas, insuflaram as igrejas e exterminaram 70 mil protestantes na noite de 24 de agosto de 1572 na França. O papa celebrou mandando que as igrejas contassem o TE DEUN (Te Deum é um hino litúrgico católico atribuído a Santo Ambrósio e a Santo Agostinho, iniciado com as palavras "Te Deum Laudamus") (A Vós, ó Deus, louvamos). e cunhou moedas comemorativas ao massacre!
6.        Em 1590 o Vaticano incentivou as igrejas e eliminaram 200 mil Hugnotes!
7.        O monarca alemão Fernando II, anos 1578-1637, instigado pelos jesuítas começou uma guerra de extermínio contra os protestantes; essa guerra religiosa terminou em guerra política e tirou a vida de 15 milhões de pessoas. (anos 1618-1648) TUTA SCELERA ESSE POSUNT. SECURA NON POSUNT.
Na segunda guerra, 1939-1945, o Vaticano envolveu-se escandalosamente! A imprensa mostra o clero abençoando as tropas e armamentos italianos e partiam para massacrar os negros na Etiópia.
Um cardeal inflamado chegou a discursar: “não queremos a guerra, mas esta guerra estabelecerá na Etiópia a “SANTA MADRE IGREJA CATÓLICA”. (VER OS JORNAIS DA EPOCA)
Ao terminar esse conflito, suja-se o Vaticano concedendo seus passaportes a criminosos de guerra como Eichman, Walter Rauff, e outros; a caçadora de nazistas Beate Klarsfeld possui esses registros inclusive de bispos católicos que hospedaram e facilitaram a fuga de Josef Mengele.


FAÇO LEMBRAR QUE ESTE DOCUMENTARIO FOI TIRADO DO FOLHETO "O ESTADO DO VATICANO" ESCRITO PELO PASTOR LAURO DE BARROS CAMPOS.

Um comentário:

  1. Passando para lembrar ao pastor de que ainda é tempo de se arrepender e conhecer a Igreja de Cristo. Não se deixe levar pelo egoísmo, orgulho e vaidade. Salve-se a si mesmo e a seus sectaristas.

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